quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Guyana/Presidentes de Unasur avanzarán en la firma del Tratado Constituvo

25 noviembre 2010/TeleSUR http://www.telesurtv.net

El canciller de Venezuela, Nicolás Maduro, informó que los jefes de Estado y de Gobierno de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), avanzarán este viernes durante la cumbre presidencial que se realizará en Guyana, en la ratificación del Tratado Constitutivo para que el bloque adquiera carácter jurídico y una estructura legal.

"En el concepto de Unasur se ha decidido avanzar hacia los tratados y proyectos que hace dos años se propuso por parte del Gobierno de Bolivia para crear el Tratado Constitutivo y se firmó" a la espera de conseguir nueve votos de los doce países que integran el bloque para su ratificación.

El ministro venezolano de Exteriores agregó antes de comenzar la reunión de Cancilleres en Georgetown, previa a la IV cumbre de mandatarios, que durante la Presidencia pro témpore de Ecuador se consolidó esa propuesta y en la cita que sesionará entre viernes y sábado, se busca suscribir la estructura legal de la Unasur.

"Ocho países estamos a la espera de la aprobación por parte del noveno país para que entre en funcionamiento la legalidad de Unasur" nacida en mayo de 2008 en Brasil.

Maduro recordó que el grupo suramericano continuará trabajando para lograr sus objetivos sobre el desarrollo energético y económico, entre otros en la región.

Confirmó la presencia del presidente venezolano, Hugo Chávez y de ocho líderes más en la cita. Los mandatarios revisarán esos temas y mantendrán conversaciones sobre aspectos de interés.

Hasta la fecha Argentina, Bolivia, Guyana, Perú, Venezuela, Surinam, Chile y Ecuador han ratificado el Tratado Constitutivo, y se está a la espera de la aprobación de los parlamentos de Brasil, Colombia, Paraguay y Uruguay.

Con el noveno país que entregue su voto para la conformación de la estructura bastará para suscribir los estamentos de la institución.

Entre los países que podrían estar próximos a ratificar el Tratado de la Unasur se encuentran Colombia y Uruguay, como lo adelantó esta semana el canciller ecuatoriano, Ricardo Patiño.

El ministro agregó que Colombia ya dio fuertes indicios de que podrá ser el próximo, ya que en sesión plenaria del Senado el pasado día 10, el proyecto tuvo la aprobación de 68 legisladores.



-------------------- LEER TAMBIEN



Unasul avança para consolidar paz, democracia e integração

25 novembro 2010/Vermelho http://www.vermelho.org.br

A poucas horas de começar na Guiana a Cúpula da União das Nações Sul-Americanas (Unasul),para o Equador seus principais desafios são a consolidação e a projeção integradora desse bloco regional nas diversas áreas de ação.

Foi o que afirmou Santiago Apunte, coordenador político da Presidência Pró Tempore da Unasul exercida pelo Equador no período 2009-2010, a propósito da entrega nesta sexta-feira (26) dessa responsabilidade rotativa à Guiana.

A coordenação implica uma série de contatos entre os países membros, uma vez que as realizações dependem de consenso, explicou Apunte. Ele sublinhou que é necessário reconhecer que o trabalho foi árduo, meticuloso e conta com o apoio dos países membros que apostaram no crescimento em nível regional.

Com apenas dois anos de vida e sendo um organismo em crescimento e consolidação, a Unasul vê assumindo novos temas de trabalho e criou muitos grupos, como de meio ambiente, economia, integração financeira e participação cidadã.

O dirigente equatoriano destacou também o trabalho realizado para evitar impasses, sejam os bilaterais, como no caso entre Colômbia e Venezuela, como na tentativa de golpe no Equador. Nesse sentido, enfatizou o compromisso da Unasul pelo restabelecimento da paz e da democracia em todosos países, trabalho que foi realizado pela Secretaria Geral, a cargo de Nestor Kirchner,pela Presidência Pró Tempore, a cargo do Equador, e por todos os países membros.

Para Apunte, o trabalho da Unasul é promover o diálogo político, a concertação,a cooperação, a integração, a democracia e a atuação conjunta para a consolidação de um espaço de paz e desenvolvimento.

O caso do Haiti, destacou, é a mostrado trabalho e da unidade do bloco, não somente em casos de guerra ou conflito, mas também na buscada colaboração, da ajuda solidária para avançar em uma sociedade que sejamais justa socialmente e mais eqüitativa. (Fonte: Prensa Latina)

Nenhum comentário: